Novo recorde na produção brasileira de pintos de corte: 635 milhões de cabeças em setembro
O levantamento mensal da APINCO indicou que em setembro passado, pela segunda vez no ano, a produção brasileira de pintos de corte voltou a registrar novo recorde, atingindo a marca dos 635 milhões de cabeças.
O levantamento mensal da APINCO indicou que em setembro passado, pela segunda vez no ano, a produção brasileira de pintos de corte voltou a registrar novo recorde, atingindo a marca dos 635 milhões de cabeças. O recorde anterior ocorreu em abril, mês em que foram produzidos poucos mais de 632 milhões de pintos de corte.
O novo recorde correspondeu ao segundo maior aumento anual de 2025 – incremento de 7,02% em relação ao mesmo mês do ano passado, índice superado somente pelo aumento anual de 8,15% em abril. Porém, ainda que nominalmente tenha representado aumento de pouco mais de 3% sobre o mês anterior, proporcionalmente o volume de setembro foi inferior ao de agosto. Assim, considerando que no setor os nascimentos têm se concentrado, em geral, nos dias úteis da semana (segunda a sexta-feira), o volume/dia de setembro foi 1,5% menor que o do mês anterior (agosto: 21 dias úteis; setembro: 22 dias úteis).
(Abrindo rápido parêntese: considerada essa praxe, em outubro pode ter sido registrado novo recorde, pois o mês teve 23 dias úteis.)
Com o último resultado, o acumulado nos nove primeiros meses de 2025 registra aumento de 3% sobre idêntico período do ano passado, ultrapassando ligeiramente a casa dos 5,5 bilhões de pintos de corte. É um resultado que, mantido no trimestre outubro/dezembro (média mensal de 612 milhões de cabeças) projeta para o ano volume próximo dos 7,345 bilhões de cabeças, cerca de 2,7% a mais que os 7,153 bilhões de cabeças de 2024.
Porém, considerada a média observada no 3º trimestre do ano, próxima dos 625 milhões de cabeças mensais, o volume anual pode aumentar mais de 3%. Por ora, o acumulado nos 12 meses transcorridos entre outubro de 2024 e setembro de 2025, pouco superior a 7,313 bilhões de pintos de corte, se encontra mais de 3,5% acima do alcançado em idêntico período anterior.

Fonte: AviSite
Autor:Redação









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