Manejo eficiente na cevada aumenta produtividade e reduz perdas, aponta IHARA

O manejo adequado das doenças é um dos principais fatores para garantir produtividade e qualidade na cultura da cevada, especialmente em regiões de clima úmido e temperaturas amenas.

Manejo eficiente na cevada aumenta produtividade e reduz perdas, aponta IHARA
Ilustrativa

O manejo adequado das doenças é um dos principais fatores para garantir produtividade e qualidade na cultura da cevada, especialmente em regiões de clima úmido e temperaturas amenas. A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, apresentou novas recomendações técnicas para o controle das principais doenças que afetam o cereal, como a mancha-marrom e a ramulária.

Segundo a companhia, o uso de fungicidas de amplo espectro e a aplicação no momento correto do ciclo da planta podem elevar a produtividade e reduzir perdas significativas de rendimento. A proposta é combinar práticas de manejo preventivo com soluções químicas e biológicas de alta eficiência.

De acordo com o engenheiro agrônomo e especialista da IHARA, Rafael Muramoto, o controle antecipado é determinante para manter o potencial produtivo. “A cevada é uma cultura muito sensível às doenças foliares, que comprometem a fotossíntese e o enchimento de grãos. O manejo deve começar cedo, com monitoramento constante e uso de produtos que ofereçam longo residual e alta seletividade”, afirmou.

As recomendações da empresa também destacam a importância da rotação de culturas e da escolha de cultivares resistentes, além da utilização de tecnologias compatíveis com os programas de certificação da cadeia cervejeira. Segundo a IHARA, o equilíbrio entre produtividade e qualidade do grão é essencial para atender à crescente demanda da indústria de malte e cerveja no Brasil.

A cevada é uma cultura estratégica para a agricultura nacional e tem ampliado sua presença em estados como Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Com maior adoção de tecnologias de manejo e controle fitossanitário, o país tem potencial para reduzir importações e fortalecer a produção local de malte.

 

Com informações da assessoria de imprensa